segunda-feira, 2 de maio de 2011

Cheio de pó isso aqui hein?!

Caraca, a última vez que eu apareci aqui, era meu aniversário de 19 aninhos, já tô chegando nos 30.


Feliz 2011!

        Apareci pra contar as novidades! \o/ Mentira, nem tenho nada pra escrever aqui, só apareci porque fui ler o post de um amigo e me deu uma súbita vontade de colocar alguma coisa aqui, pra ver se teria algum comentário, talvez pra matar as saudades, de mim.
       O que está acontecendo na minha vida, digo, algo interessante que valha a pena relatar aqui? Nada. Minha vida está seguindo o fluxo. Completei um ano no meu 1º emprego, logo, estou de férias. Completei 3 meses de namoro, logo, ficarei solteira em breve. Tô concluindo o 1º semestre na faculdade, logo, ficarei louca. Mas estou feliz.
        Logo de manhã vivi um momento de nostalgia, faz parte. Eu gosto desses momentos, eu me lembro da maneira diferente que eu enxergava as coisas, me surpreendo. Não sei se fui eu que evolui significativamente minha mente, e me livrei de algumas opiniões e pré-conceitos, vivendo essa nova fase que eu vou chamar de "Todas as Coisas que Os Adultos Fazem" e todas as mil doenças que você pega, porque você acha que dá conta de tudo e o seu sistema imunológico vai pelo ralo... Ou se eu simplesmente não tenho mais tempo pra porra nenhuma, por isso não tenho tempo de ficar julgando, imaginando por quês, e indagando motivos certos e justos pra qualquer coisa que fosse.
        Minha vida virou uma rotina, igual a de todos os adultos. Todos os meus até então "Super-Heróis" e é só. E só isso. Cada um luta e derrama seu suor em favor das suas conquistas, comemora seu êxito, ali no seu mundinho e é só. Cada um derrama suas lágrimas, contra suas desilusões, e faz seus dramas pessoais, e é só. Uma rotina de conquistas e desilusões. Só.
        Quer saber do pior? É maravilhoso isso. Sei lá, essa independência, essa porrada de coisa pra fazer, as pessoas que você acaba deixando pra trás, e a gigantesca saudade que de vez em quando, quando você tem tempo, essa saudade aparece, lhe aperta o peito e lhe arranca um sorriso com lágrimas, te fazendo lembrar de momentos bons, daquelas conversas que ocupavam seu extinto tempo ocioso, e, meu Deus, quanta bobagem! Quanta saudade. Daqui a pouco aquela onda de pequenos problemas volta e inunda sua mente, e você esquece o motivo do seus olhos estarem marejados.
          Faz parte da vida, é mais uma fase, que chegou cedo demais, eu achei, e que sempre parece que vai estagnar, mas sempre muda alguma coisa. Eu já disse que eu estou feliz? Eu estou muito feliz. Estou realizada, estou orgulhosa de mim, das minhas conquistas, dos meus problemas e da capacidade que eu busco todos os dias para resolvê-los da melhor maneira. Eu estou começando a entender como são as coisas nesse lado da moeda. Pode parecer ridículo pra você, que trabalha desde os 2 anos, mas e daí? Foda-se, eu vivi as minhas fases, eu sempre tive em quem me apoiar, e agora eu tô aqui, contando pra quem quiser ler, minhas conquistas e desilusões próprias de mim mesma.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Eu te amo hoje

     Oi fãs! Voltei aqui pra falar de mais um assunto chato e saturado dentro das vossas mentes. O amor. Não ele propriamente dito, mas das pessoas que usam o amor de maneira indevida.

    Alguns amores me fazem acreditar que a sorte existe e que a vida pode sim ser um conto de fadas. Outros me assustam, e alguns infelizmente me causam pena. O que é isso que eles chamam de amor? 
Eu já disse anteriormente em algum texto desse blog (e se você ainda não leu, deve fazer isso agora, porque eu estou te odiando nesse momento), eu já afirmei que eu nunca vivi o amor, eu nunca amei de verdade. E eu torço sinceramente pra que essa minha tese seja verdadeira.
     Eu não sei exatamente o motivo, mas algumas pessoas se entregam a sentimentos  tão ridículos, (desculpe mas eu não quis ser gentil) e chamam esse sentimento não nojento e sem sentido de amor. AMOR? Ahh! Me poupe! Eu acredito na paixão, no encantamento, no ciúme descontrolado... Mas não venha me dizer que é amor, não venha jurar amor eterno a alguém que você nunca viu na sua frente, ok? Não passe esse vexame.
Quando é todo dia, olho no olho, já é difícil afirmar que é amor... Mas, é melhor mudar o assunto, vão dizer que é pessoal.
     Essa semana eu estava discutindo com um amigo, que eu amo, e foi basicamente isso:

B. Delmondes.: Você precisa acreditar mais nas coisas... Amor pode não existir completamente... Mas existe alguém que te  faça sorrir, e te faça bem, logo, é quase amor.
' Mands: mas que vai pisar  na bola com você, é mais fácil esperar o erro  do que sonhar com a perfeição, eu acho que dói  menos.
B. Delmondes.: Se tu espera o erro, nunca vai ter nada. Nem ao menos um segundo de felicidade. Pois já vem com o pé atrás.
 ' Mands: Pode ser.Mas, eu acho melhor assim. De que adianta ter um segundo de felicidade e depois a pessoa fode com tudo?
B. Delmondes.: Sim, Eu penso igual, em partes. Sempre prefiro dizer: "Te amo agora, até quando eu não sei." Do que "te amo pra sempre" Ninguém manda no coração.

    Eu não sei se isso mudou minha opinião, mas tenho certeza que me deu um outro ângulo de visão. Eu já "amei", (vamos usar esse verbo daqui pra frente, mesmo eu não acreditando na existência dele na minha vida) já amei muitas coisas temporariamente e até que foi bom. Deve ser mesmo melhor assim, essa sinceridade. Eu já amei o cara mais feio da rua, feio mesmo, mais feio que bater na mãe. Já amei um cara que tinha que o dobro da minha idade. Já amei um cachorro que fazia xixi no meu travesseiro, já amei iogurte de morango com Clube Social, já amei escrever com emoticons no msn, já amei bate papo da Uol, ok, esse eu nem amei. Eu amei meu cabelo vermelho, amei uma calça jeans verde musgo, já amei dançar axé no pátio da escola. Já amei o que não deveria e quem eu não podia amar, eu já provavelmente até amei você, leitor. Ou não.
    É aí que eu provo que o amor desse jeito que você e que quase todos conhecem eu também já amei. Já amei o amor banalizado. Agora, o meu amor, aquele pra vida toda, aquele do comercial de margarina, esse amor ainda não amei. E pra falar a verdade, prefiro ser assim, não amar e não ser amada por esse amor que você ama. O amor que eu acredito (ou idealizo) pode até não existir, mas estou aqui, esperando.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Imutável

     Você já reparou que tem coisa que não muda? Que vai ano, chega ano e as coisas continuam as mesmas? Fique claro que estamos falando de coisas ruins. A vida passa e os problemas sempre estão lá, os mesmos problemas! E pior, a gente vive numa eterna e incansável busca por essas soluções, pelo que nos parece ideal e vai nos fazer feliz.

     Você deve estar pensando que esse texto é só mais um cheio de clichês e prolixidade, desses que o Pedro Bial lê, mas não! Rá! Eu tenho provas do que eu estou falando. E não vou fazer você quebrar sua cabeça pra entender.
     Vamos começar pelo mais comum e óbvio problema. A sua TV a cabo. Você sempre acha que aquela ligação, aquela demorada e estressante ligação, vai resolver definitivamente os seus problemas com a NET. Mas o que você não sabe, é que em 2098, seu tataraneto, se ele existir, vai ligar pra NET com essa mesma esperança que você carrega hoje em seu coração, acreditando que o problema será resolvido. E ele jamais será! Sabe a única coisa boa nisso? A NET pelo menos compensa mandando funcionários gatinhos fazer o reparo. O reparo na TV, claro.
     Agora um exemplo um pouco mais complexo: Quando estou afim de uma adrenalina no sangue, o que eu faço? Vou para o meu 'beauty day', a ida ao salão, apesar do que deve pensar muitos homens, menos os metrosexuais, digo, apesar do que deve pensar os homens heteros, não é uma atividade tranquila e relaxante. Há chances de que você volte mais magra pra casa, e isso não é bom, voltar com todos os pedaços dos dedos é algo que prezo. Alguém por favor avise as manicures ? Obrigada. Essa é pelo menos uma certeza que você tem, elas te cortam, mas você chega sabendo que isso vai acontecer.
     Agora pensa no cabelereiro... É um cara que sempre vai te decepcionar, sempre. A menos, claro que você seja metrossexual. Mas, como sou mulher... Enfim, você tem que ser especifica com eles, nunca, eu disse : Nunca. Em hipotese alguma diga: -quero cortar dois dedos. , ou -só as pontas. Todos os cabelereiros do universo de cabelereiros tem dedos que superam os 20 cm.. por isso fazem sucesso com os...Ops, foco no texto, FOCO. Ou entendem que da raiz do seu cabelo até o final dele quer dizer ponta.
Não conheço UMA mulher que sai satisfeita com o cabelereiro. E isso nunca vai mudar.
     Sabe o que eu também não conheço? Alguém que foi entrevistado pra pesquisa do ibope /datafolha, você conhece? Cara, é mais fácil ganhar na megasena do que ser entrevistado pelo ibope.
     Sabe aquela dieta? Não vai funcionar. O seu salário não vai aumentar, as promessas de segunda-feira não serão cumpridas, e o a pessoa ideal pra você? Ela simplesmente não existe. Ideal vem de idéia, é utópico. Aquilo que você vê, pensa que e real, mas não é. A pessoa ideal só tem na cabeça da gente e não adianta partir sua cabeça ao meio pra pega-la porque pode não acabar bem.

     Enfim, já que sabemos que as coisas ruins não vão mudar devemos parar de esperar mais do mundo do que ele possa oferecer. Não devemos esperar nada de um país que considera Geyse Arruda empresária e gostosa.Temos que aprender que amor não existe, que só devemos confiar em nós mesmos, e que SEMPRE alguem vai nos decepcionar. Não devemos esperar fidelidade senão do cachorro, não devemos esperar amor senão de família (algumas), não devemos esperar compreensão senão de amigos, os verdadeiros.
     O verdeiro problema está com quem espera demais das coisas e não com as coisas em si.
 

sábado, 2 de outubro de 2010

O 'o que' de 'quem'

     Oi. Tudo bem?
     Não, nada bem. Acabei de perceber que só vou aparecer por aqui quando eu não estiver no meu melhor estado de espírito. Agora, por exemplo, estou viajando em pensamentos estranhos, que me fazem sentir, no mínimo, com um vazio terrível.


    O assunto de hoje é relacionamento. Todos eles. Vivos, mortos, ou enterrados ainda vivos. E eu vou direto ao ponto. Você já reparou como todos eles são iguais? Não exatamente iguais, mas olhando de um ângulo mais distante, parece que eles seguem uma base, seguem regras, ou sei lá.
    Hoje, eu observo caras com quem eu tive breves relacionamentos no passado e que agora encontraram outra pessoa, e eu vejo (tomara que você não me ache pretensiosa demais) mas eu vejo que as juras de amor são as mesmas, as músicas, os versos, os motivos, os sorrisos, as fotos, os presentes, me arrisco a dizer até que o sentimento é igual. Aí, você vai me dizer que começo de namoro é sempre assim, mas eu te digo que não.
   Sabe o que eu acho?  Não me aparecem as palavras certas nesse momento pra explicar o que eu acho, eu disse no começo que eu estava viajando nos meus pensamentos, mas vou tentar dissertar da maneira mais sutil que eu encontrar. Acho que isso acontece porque não é amor. RÁ! Super tendência minha sutileza. Mas é sério. Eu não estou julgando os atuais relacionamentos dos meus ex companheiros, aconteceu o mesmo quando estavam comigo, e eu vi que não era amor. Eu não vivi o amor, e não me envergonho disso. E nem me arrependo de nada do que eu vivi. Ou talvez eu me arrependa de algumas coisinhas, mas sem muita importância.  
    Agora você pode me dizer que ninguém gosta de ficar sozinho. Quem não gosta de uma ligação no fim do dia? De um cinema no final de semana? De um almoço, uma tarde de amor, uma viagem a dois? Quem não gosta de fazer planos, escolher o nome dos 7 filhos? Quem não gosta de sonhar que vai ser pra sempre?
E eu serei obrigada a concordar. O pessimismo nunca ganhou batalha alguma, não foi?
    Tem uma hora na vida, que o ser humano precisa de alguém. Aí é que está, esse pensamento eu tenho faz um tempo e quem me conhece sabe. Existe uma diferença em ser quem uma pessoa necessita e ser o que ela necessita. Deu pra entender? "O que" é muito abrangente, é muito comum, muito vazio. Qualquer um pode ser. Qualquer um pode estender uma mão, abrir um sorriso e oferecer abrigo. Agora, quando o que ela te oferece, você percebe que não existe outra fonte no mundo pra te dar, é diferente. Tem que ser! Se não a gente tá vivendo pra quê?
    Eu acredito que isso seja só uma fase, que alguns nem vivem, e outros são fadados a vive-la eternamente. Mas que a maioria de nós passa por ela e usa como aprendizado, amadurecimento. Isso vai nos ajudar a perceber quando estivermos vivendo o amor. O verdadeiro. E se não viermos a ter essa sorte, vai fazer da nossa vida um doce e eterno começo de namoro.


 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Cheia de um vazio


Eu já comecei a escrever esse texto algumas vezes. 

     Mas hoje,definitivamente não ta sendo um dia fácil.
     Aliás, faz uns dias que as coisas estão estranhas. Estranhas não, as coisas são as mesmas. Talvez a minha maneira de vê-las é que tenha mudado. Ou não. Ah, sei lá.
     É mais um fim de semana monótono, e tedioso. Ok, eu sei que ainda é sexta, mas eu sei também que a chance das coisas mudarem é quase inexistente. Sinto meu coração bater tão apertado no peito, que parece que a qualquer descuido meu, ele vai parar e me deixar na mão. Vai desistir.

E isso dói. Dor física mesmo. Fazia muito tempo que eu não sentia isso.
    Fazia tempo que eu não tocava em assuntos enterrados, porém dolorosos. Fazia tempo que eu não chorava no colo de um amigo.. Fazia tempo que eu não me permitia sequer pensar em viver os riscos que uma paixão nos obriga a viver.
      Fazia tempo também que não chovia, e caramba, que chuva! A chuva castiga os dias de fossa, né? Acho que só acontece comigo e com as mocinhas dos filmes. Meu final feliz, cadê? É nessas horas que eu me culpo por estar vivendo esse momento dessa maneira. Eu escolhi assim, e ele me disse isso faz poucas horas.
     Ele está certo, que ódio! Dessa vez ele tem razão. Eu fiz a escolha. E a concretização dessa escolha dói tanto que parece uma despedida. Eu detesto despedidas, mas quando não tive escolha, já sobrevivi a muitas. Chega de falar de escolhas, o fato está consumado.
     Quando pensei em escrever, não sabia que ficaria tão dramático. Mas como poderia ser diferente, se esse texto nada mais é do que um desabafo, um desabafo de uma menina mulher, agora tão menina... Tão insegura e medrosa, e talvez arrependida..
     Mas também não posso pensar nisso, arrependimento não vai ajudar em nada agora.
     Por hoje ainda ser sexta-feira, eu não sei como terminar esse texto. O desfecho que eu apresentar aqui, pode não ser o mesmo da vida real. E eu vou torcer pra que seja diferente. Eu não faço questão do cavaleiro destemido, muito menos do cavalo branco..


Mas um beijo na chuva cairia como uma luva pra esse romance.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sem nome

Agora são exatamente 23:17, já faz um tempo que eu desliguei o computador e estou aqui pensando no blog que eu acabei de ressuscitar. Essa deve ser a 15ª vez que eu dou vida a um blog. Ok, talvez só a 5ª. Mas, o que interessa (ou não) é que eles sempre morrem, como um lindo peixinho dourado.
No começo é legal, mas depois os assuntos faltam e o coitado cai no esquecimento. Meus blogs sempre tiveram temas, talvez por isso que acabaram morrendo.
Esse blog também tem um tema. Um tema muito interessante: o meu ponto de vista sobre todas as coisas que eu achar legal escrever aqui. Mesmo que ninguém mais ache legal. Se você insistir em ler todas as resenhas que serão depositadas aqui, com o tempo você poderá me odiar ou adorar, denunciar ou mostrar pra um amigo, rir e chorar com as histórias dessa menina mulher. Pode se apaixonar por mim.
Faça-o.


Eu vou continuar alimentando meu peixinho dourado.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Deixa a Vida me levar...



Nossa, quanto tempo que eu não escrevo nada aqui. Tô super sem tempo e..
Mentira, eu não quis escrever nada porque sabia que ninguém iria ler.
Mas, as coisas mudaram. RÁ!
Agora eu tenho mais uma leitora, a Nat, e por ela e pra ela que eu vou escrever alguma coisa aqui hoje.

Cara, pior é que eu disse a ela que faria a postagem, mas não tenho ideia do que escrever.
Eu não sei quando a Nat me conheceu, mas sei quando eu a conheci, já é um bom começo. Não, definitivamente não foi um bom começo. Putz! Foi uma derrota.
Nossa história na realidade tem dois começos, e ambos foram, digamos, impactantes. Mas não é isso que eu quero tratar aqui. Quero na verdade deixar claro que a história não tem um final.

Que melação hein? Cadê a graça da postagem?

 Nem tudo são flores não, amigos. Ela já me fez beber horrores. Ôrra se fez. Mas ela lembra dos meus aniversários, todos eles, no longo desse um ano de amizade. E eu nunca lembro dos dela. Ela me 'apresentou' o lado bom de Maria Gadu, e eu apresentei a ela a melhor música do Lenine.
Eu canto pra ela e prefiro que ela não cante pra mim, só se ela estiver muito bêbada, é divertido demais. Ela sabe de todos os meus namorados, e eu ouço todas as situações hipotéticas dela com atenção.
Ela é medrosa, ciumenta, perfeccionista, meio tarada, gosta de Maria, de Marisa, de Ana, de Cássia e de Adriana. Ela manda sms de madrugada, é brava, chorona, escorpiana e linda. E eu? Sou exatamente igual.

Vida, obrigada por entrar e ficar no meu caminho e no meu coração.